Essa descoberta amplia a diversidade conhecida do Araripe e mostra o quanto ainda nos falta conhecer

Sala da paleontologia do Museu Nacional da UFRJ: espaço de pesquisa para arqueólogos e antropólogos e lugar de cultura e conhecimento para o grande público. Ao fundo a reconstituição da Chapada do Araripe.
Os fósseis podem ser definidos como restos ou vestígios da existência de animais, de vegetais, e de atividades biológicas(casca de ovo, pegadas, dentre outros) preservados naturalmente em sedimentos, gelo, e âmbar. A maior parte dos fósseis é produto do processo de substituição de matéria orgânica por matéria inorgânica, que costuma levar mais de 10 mil anos. Na exposição de Paleontologia do Museu Nacional, fósseis e reconstituições não só de dinossauros, como de outros animais e vegetais. Nela predominam representantes da fauna que habitou o território brasileiro.
No Museu Nacional a representação geológica da Chapada do Araripe no Ceará mostra dois momentos distintos da história: um a Formação do Crato de 115 milhões de anos e a Formação Romualdo de 110 milhões de anos.
A reportagem do jornal O Globo mostra a descoberta de fóssil identificado como Maaradactylus kellneri, que viveu nesse local durante os dois períodos que dividiram a Formação Crato e a Romualdo há 111 milhões de anos. Segundo a matéria, o exemplar foi encontrado com 95% do crânio preservado, no Sítio São Gonçalo, no município de Santana do Cariri, a 500 quilômetros de Fortaleza.
A reportagem destaca que “‘Kellneri’ é uma homenagem ao paleontólogo e geólogo Alexander Kellner, do Museu Nacional da UFRJ, que há 30 anos estuda vertebrados fósseis no Brasil, especificamente os pterossauros, e que também colaborou com a pesquisa.”
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